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Foto do escritorCarla Irai Ferreira

Seletividade alimentar nem sempre é fase.


Certa vez, tive contato com a história de uma adolescente com uma seletividade alimentar importante.


Essa dificuldade chegava a afetar sua vida social, de forma que ela não queria sair com os amigos, pois se envergonhava de não comer o que eles comiam, além do desafio em estar fora de casa, pois quase nenhum local tinha o que ela comia. Com certeza, isso estava afetando sua saúde mental e emocional. Adolescente e mãe estavam em intenso sofrimento.


E o que mais chamou minha atenção foi que as dificuldades alimentares começaram quando ela tinha 2 anos.


Claro, seus pais fizeram o melhor que podiam, com as ferramentas que tinham. Com certeza a divulgação de informação era muito diferente de hoje, há mais de 10 anos atrás.


Então hoje passei aqui para falar que a seletividade alimentar muitas vezes não é só uma fase que vai passar.


Sim, há fases na vida da criança em que há mais dificuldades em aceitar alimentos novos.

Mas se você percebe que isso tem sido um desafio para você, procure ajuda.


A seletividade alimentar pode ter muitas causas: orgânicas, motores, orais, sensoriais e comportamentais.


E talvez, ações simples podem fazer muita diferença.






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